A memória negra em Santos
Com apoio do Ibirapitanga, o Instituto Procomum desenvolveu o LAB Negritudes – Memórias, narrativas e tecnologias negras na Baixada Santista – voltado à construção e reconstrução de histórias afrocentradas em contraposição à história única imposta, que promoveu o apagamento dos protagonismos negros na região. Por meio do olhar para trajetórias ancestrais e contemporâneas nas nove cidades da Baixada Santista, a iniciativa resultou em ações de arte, cultura, ciência, turismo e educação.
Conheça a seguir histórias da Baixada Santista que a iniciativa reverberou e outras produções resultantes do LAB Negritudes.
Santos abriga um dos últimos descendentes diretos de africanos escravizados no Brasil
A matéria na Folha de SP traz a história de Helena Monteiro da Costa, uma das últimas descendentes de primeiro grau de africanos escravizados no Brasil, que revisita a trajetória de sua ancestralidade de Angola ao Brasil, entre a escravidão e a resistência de quilombos.
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“Uma mulher preta pode ser empresária tanto quanto qualquer pessoa”
Neste depoimento à Piauí, a microempresária Luciana da Cruz, conta sobre sua infância no meio do samba, por ser filha de Dráuzio da Cruz, sambista que dá nome ao sambódromo de Santos e fundador da Império do Samba em 1955, escola tetracampeã do estado de São Paulo. No depoimento, ela também fala sobre sua trajetória de empreendedora e como liderança negra no campo da cultura pelo coletivo que fundou.
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Site do Lab Negritudes
Neste site, o Instituto Procomum disponibiliza as produções que resultaram do Lab Negritudes, que incluem galeria de fotos com documentação do processo desenvolvido na pesquisa-ação; conteúdos em diferentes linguagens audiovisuais e acervo de ilustrações; a história negra da Baixada Santista em tópicos; o episódio de podcast “Memórias apagadas da terra da liberdade”; mapeamento afrocentado para identificar pessoas, iniciativas e lugares na região, entre outros.
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